Baía de Hudson obtém permissão judicial para leiloar artefatos da "era do varejo"

Os canadenses que desejam colocar as mãos em tesouros da Baía de Hudson não precisarão esperar muito mais por essa oportunidade.

Um tribunal de Ontário aprovou a venda em novembro de 1.700 peças de arte e cerca de 2.700 artefatos pertencentes ao varejista falecido.

Embora a empresa ainda não tenha revelado exatamente o que estará à venda, um advogado da empresa diz que os itens são da época do varejo da Baía de Hudson, e não da época do comércio de peles.

A venda será organizada pela Heffel Gallery e dividida entre uma série de leilões online a partir de 12 de novembro e um presencial realizado por volta de 19 de novembro.

A venda não incluirá a carta real que permitiu a criação da empresa em 1670. A Hudson's Bay quer vender esse documento por meio de um leilão separado organizado por seu consultor financeiro, a Reflect, mas não deve buscar aprovação judicial para esse plano até a semana que vem.

Os leilões também omitirão 24 artefatos recentemente removidos do bloco de leilão proposto porque acredita-se que sejam de origem ou herança indígena e, portanto, serão devolvidos ou doados.